7 dicas para quem vai morar sozinho

Saiba como se preparar para essa nova fase com planejamento e equilíbrio

Sair da casa dos pais para morar sozinho é um grande marco na vida de qualquer pessoa. Por outro lado, a independência vem acompanhada de uma série de responsabilidades, que vão desde a gestão financeira até a manutenção da casa.

Para tornar a transição mais tranquila, é fundamental se preparar para os novos desafios. Ewerton Camarano, CEO da Uliving, empresa pioneira em student housing no Brasil, explica qual a chave para morar sozinho: a organização.



“Ter um lar só para você traz diversas responsabilidades, que vão desde a organização do espaço até os cuidados pessoais, mas há maneiras de não perder de vista nenhuma delas”, afirma.

Pensando nisso, o especialista no no mercado de moradia universitária, lista 7 dicas para os jovens que estão prestes a dar esse grande passo.

1. Organização financeira
O planejamento financeiro é o primeiro passo para quem vai morar sozinho. Controlar despesas como aluguel, contas de consumo, supermercado e lazer evita problemas no fim do mês.

Entre as principai despesas que devem ser contabilizadas, estão o aluguel, contas fixas, como alimentação, energia e água, além dos gastos com lazer: "Afinal, ninguém consegue alcançar a independência cheio de dívidas”, destaca.

2. De olho na comida
Com a rotina corrida, muitas pessoas não têm tempo hábil para cozinhar. No entanto, manter uma alimentação equilibrada não precisa ser complexo. “Cozinhar aquela comida caseira básica e clássica é totalmente viável para qualquer um que sai da casa dos pais", explica Camarano.

No mesmo caminho, o especialista recomenda se atentar ao consumo de delivery e fast food , que podem comprometer não só a saúde, como também as finanças.

3. Pratique atividade física regularmente
Cuidar do corpo e da mente também é essencial nessa nova fase. Segundo Camarano, os exercícios físicos ajudam a aliviar o estresse e melhoram o bem-estar geral. Para quem não pratica esportes regularmente, o especialista sugere atividades coletivas: "A experiência compartilhada motiva e deixa qualquer prática esportiva muito mais animada”.

4. Equilibre a vida pessoal, profissional e acadêmica
Com a nova independência, pode ser difícil organizar o tempo adequadamente. Camarano alerta para a importância de equilibrar as responsabilidades acadêmicas, profissionais e pessoais.

Isso inclui tempos para relaxar e ter boas noites de sono, sem que a rotina de estudos ou no trabalho invadam esse tempo. Do contrário, vale tentar redistribuir a rotina.

5. Não esqueça da limpeza e organização
Manter a casa em ordem é um dos maiores desafios para quem mora sozinho. Para evitar acúmulos e sobrecarga, a dica é distribuir as tarefas ao longo da semana. “Definir dias específicos para lavar a roupa, organizar os cômodos e varrê-los ajuda a deixar o local sempre arrumado e confortável”, sugere o CEO.

Além disso, pequenas atitudes diárias, como a regra do “sujou, lavou”, evitam o acúmulo de louça e tornam a organização mais prática, reduzindo as chances de ser atingido pela preguiça.

6. Decore a casa com a sua cara
Personalizar o ambiente é uma forma de se sentir mais à vontade no novo lar. E o melhor: não é preciso gastar muito para isso. “Fotos de amigos ou familiares, um brinquedo da infância, e tudo que mostre a personalidade e história da pessoa agregam um grande valor ao novo lar”, afirma Camarano.

7. Nunca esqueça dos amigos e familiares
A solidão é um dos grandes desafios de morar sozinho. A boa notícia é que o contato com amigos e familiares ajuda a superar esse obstáculo. “Ganhar independência não deve ser sinônimo de morar sozinho. Busque fazer parte de uma comunidade”, aconselha o especialista.

Segundo ele, criar laços com colegas e vizinhos torna a experiência mais enriquecedora: "Nas nossas moradias universitárias percebemos o quanto isso faz diferença quando vemos a interação entre estudantes de diferentes cursos, universidades, cidades e países".

As dicas de Camarano destacam que transição para a vida independente pode ser mais leve e organizada. Para isso, não esqueça de alguns pilares, como planejamento, equilíbrio e bem-estar.

Como limpar a churrasqueira corretamente?

A higienização adequada do item impacta no sabor dos ingredientes e também na saúde dos churrasqueiros de plantão

Carne, frango, linguiça e até o queridinho pão de alho: nada disso pode faltar em bom churrasco.

Porém, um atributo importantíssimo muitas vezes acaba sendo deixado de lado. Trata-se da churrasqueira. Afinal, nenhum dos ingredientes sairia da brasa naquele ponto perfeito sem ela, não é mesmo?



Fato é que depois de umas boas horas de comilança, limpar o utensílio não é das tarefas mais animadoras, principalmente as grelhas. A boa notícia é que a atividade pode parecer mais fácil do que você imagina.

Sergio Adilson Nienow, especialista em limpeza e franqueado da Maria Brasileira em Panambi (RS), oferece dicas e produtos para a limpeza correta. Se você quer passar o Dia do Churrasco com churrasqueira com aspecto novo, não tem mistério.

Pelo menos é o que ele garante! De acordo com expert, o melhor método é também o mais tradicional: esponja, sabão neutro e pano seco. "Porém, dependendo do material da churrasqueira, existem maneiras mais adequadas”, alerta.

- Churrasqueiras parrilla: de aço inoxidável: devem ser limpas ainda quentes;

- Churrasqueiras de ferro fundido: limpas a frio. "Isso porque, se estiver quente pode absorver os produtos de limpeza e estragar a próxima leva de churrasco”.

- Elétrica: após usá-la, tire da tomada e espere 1 hora ou mais, até esfriar bem. “Passe uma esponja macia com desengordurante ou água quente com sabão neutro. Para finalizar, passe um pano úmido seguido de um seco”, orienta o especialista;
O modelo elétrico se destaca por segurança e praticidade, uma vez que não gera fumaça e é fácil de limpar.

- Alvenaria: espere esfriar bem, se possível até o dia seguinte, pois a água fria pode causar um choque térmico nos tijolos e danificar a churrasqueira. Para iniciar a limpeza, retire o excesso de carvão com o auxílio de uma vassoura (retire o cabo) e uma pá. Lave os tijolos com sabão neutro e enxágue com água. “Para as grelhas, passe desengordurante e deixe agir por 10 minutos. Use água morna para potencializar o efeito do produto e uma esponja”, explica Sergio.

- Pré-moldada: para as de concreto, mais comuns no mercado, use desengordurante, água quente e sabão neutro. “Finalize enxaguando bem e não se esqueça também de deixar esfriar bem antes de iniciar a limpeza, para evitar fissuras no material”, alerta o especialista.

Adilson reforça que a falta da limpeza na churrasqueira e seus acessórios contribui para o acúmulo e a proliferação de bactérias, gerando danos à saúde. Além disso, pode provocar danos ao material pela oxidação da gordura, o impactando o sabor do churrasco seguinte.

Por fim, o especialista recomenda um limpador desincrustante para fornos, grelhas, coifas, chapas e churrasqueiras se precisar de uma limpeza profunda. O produto age em gorduras carbonizadas e no carvão queimado. "Garante a remoção total da sujidade e deixando os utensílios completamente limpos para o próximo encontro”.

Saiba como escolher o piso perfeito para sua casa

Especialista compartilha 5 dicas essenciais para acertar na escolha do seu piso novo

A busca por opções de acabamentos, como pisos, porcelanatos e revestimentos, aumentou significativamente nos últimos anos. Impulsionada pelo crescimento do volume de reformas e pelas mudanças de comportamento do consumidor durante a pandemia, o setor de casa e decoração cresceu 300% entre 2019 e 2021, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma de e-commerce Nuvemshop.



Contudo, ao buscar por opções de acabamentos para suas casas, muitos se deparam com uma variedade de opções no mercado, o que pode gerar dúvidas sobre qual a melhor opção para suas necessidades. Pensando nisso, Octavio Pozenato, gerente geral de produtos da Sodimac, compartilhou cinco dicas para não passar mais dor de cabeça na hora de escolher um bom piso durante sua reforma.

1 Pense no ambiente
Para corredores e salas de estar, é recomendável optar por materiais resistentes, como cerâmica, porcelanato ou piso vinílico, uma vez que muitas pessoas transitarão por esses espaços ao longo do dia.

Nos quartos e escritórios os pisos laminados de madeira são excelentes escolhas, pois proporcionam uma sensação térmica acolhedora. Já em ambientes sujeitos à umidade e respingos de água, como banheiros, cozinhas e lavanderias, é aconselhável usar produtos como pisos, porcelanatos e revestimentos.

“Se você estiver escolhendo um piso para áreas externas da sua casa, como a varanda ou o quintal, é importante considerar a exposição ao sol, chuva e umidade. Materiais como cerâmica, porcelanato ou pedra natural são os mais aconselhados para áreas externas, pois são resistentes às condições climáticas e oferecem durabilidade a longo prazo”, explica.

2 Analise o estilo de decoração
Em ambientes minimalistas, os pisos e porcelanato cimentício acetinado/mate são populares, já que proporcionam uma estética mais contemporânea. “Tons neutros como cinza e branco são ideais para criar um aspecto minimalista, enquanto o concreto adiciona um toque de industrialismo ao espaço”, comenta.

Para um estilo mais clássico, os pisos e porcelanatos amadeirados são uma ótima escolha, combinando bem com diferentes móveis e acessórios, desde peças vintage até itens mais modernos. Já para quem busca um estilo mais rústico, os pisos de cerâmica ou pedras naturais, como ardósia, travertino e arenito, são opções interessantes.

3 Esteja atento às tendências
Recentemente, os pisos vinílicos têm se destacado pela sua praticidade e agilidade na instalação. Eles estão disponíveis em uma variedade de padrões e texturas, que vão desde imitações de madeira até designs de pedra. Além disso, por causa de sua durabilidade, resistência à água e facilidade de instalação, estão ficando cada vez mais populares tanto em residências quanto em espaços comerciais.

Os pisos laminados, com acabamentos que simulam madeira, também estão em alta. Com avanços na tecnologia de impressão, esses pisos reproduzem com precisão a aparência e a textura da madeira natural a um custo mais acessível. Além de serem fáceis de limpar, eles oferecem boa resistência a arranhões e manchas, sendo ideais para áreas secas da residência, como salas de estar, corredores e quartos.

Octavio também explica que, com a crescente preocupação ambiental, pisos sustentáveis estão ganhando espaço. “Materiais como bambu, cortiça são ótimas opções para quem busca alternativas mais sustentáveis. Além disso, há uma tendência em alta de reutilizar materiais, como madeira de demolição, para criar pisos cheios de personalidade”.

4 Considere a durabilidade
Cerâmica e porcelanato possuem boa durabilidade e resistência a manchas, riscos e umidade, sendo ideais para áreas de grande circulação. Eles também são muito fáceis de limpar, por isso, são uma escolha prática para quem busca mais facilidade na hora de limpar a casa.

Os pisos de madeira maciça podem durar décadas com os devidos cuidados e manutenção, como a aplicação regular de selantes e polimentos. São recomendados para áreas de estar e quartos, mas devem ser evitados em locais úmidos, como banheiros e cozinhas, para prevenir danos causados pela água.

Já o piso vinílico, além de acessível, é resistente a arranhões, manchas e umidade. Ele também oferece diferentes opções de designs, atendendo a todos os gostos. As pedras naturais como granito, mármore e ardósia também são ótimas opções para quem procura durabilidade.

Considere seus animais de estimação na decisão
Na hora de decidir o tipo de piso para um apartamento onde vivem animais de estimação, a durabilidade do material e o bem-estar do pet são pontos-chave a considerar.

Porcelanatos, pisos acetinados e pisos vinílicos são os mais indicados, devido à sua resistência e boa facilidade de limpeza. Embora os pisos laminados e os porcelanatos polidos também sejam boas opções, é importante considerar que podem apresentar menor aderência às patas dos pets e exigir maiores cuidados na manutenção e limpeza.

“A facilidade de limpeza e a resistência a manchas também são considerações importantes, dada a constante exposição do piso a urina e dejetos”, ressaltou.

Como escolher o piso ideal?
Na hora de decidir sobre o piso para sua casa, buscar a orientação de profissionais como designers de interiores e arquitetos é fundamental. Eles consideram as características específicas do seu espaço, suas necessidades e preferências.

“Além disso, é essencial calcular o custo total do piso, incluindo instalação e manutenção ao longo do tempo. Definir um orçamento realista e explorar opções que se encaixem dentro desse cenário financeiro é crucial”, finaliza Octavio.

Roupas de cama, quando e como higienizá-las?

Especialista explica a importância da troca regular das roupas de cama e dá dicas para evitar alergias respiratórias.

Chegar em casa após um dia cansativo, tomar um bom banho e relaxar na sua cama é ótimo, não é mesmo? Porém, esse momento de satisfação esconde alguns perigos: ácaros, pólen, pelos de animais e mofo, que podem ficar nos tecidos das roupas de cama, são alguns exemplos.



No caso de pessoas que sofrem de alergias respiratórias, o problema fica ainda maior. É que esses seres indesejados podem agravar os sintomas. Ou seja, manter as roupas de cama limpas é essencial para garantir um ambiente saudável e livre de alérgenos.

Pensando nisso, a médica otorrinolaringologista e especialista em alergias respiratórias Cristiane Passos Dias Levy, do Hospital Paulista, explica como e quando higienizá-las.

  • Trocar a roupa de cama semanalmente ou até duas vezes por semana para pessoas alérgica.

  • Optar por roupas de cama de algodão hipoalergênico, que são mais respiráveis.

  • Usar capas de proteção anti-ácaros para colchões e travesseiros.

  • Controlar a umidade do ambiente com desumidificadores e ventilação adequada.

  • Escolher produtos hipoalergênicos na lavagem, evitando substâncias agressivas.

  • Lavar as roupas de cama em água quente para eliminar ácaros e outros alérgenos.


Como cuidar das roupas de cama?
Quando se fala em intervalo, o número ideal fica em torno de 15 dias. Mas essa frequência pode variar: "Para quem sofre de alergias, é ideal trocar as roupas de cama semanalmente ou até duas vezes por semana".

A especialista recomenda o uso de capas de proteção para colchões e travesseiros, especialmente anti-ácaros, que ajudam a reduzir a exposição aos alérgenos. Além destes, outros elementos podem se acumular nos tecidos e agravar sintomas respiratórios.

É o caso do pólen, pelos de animais e o mofo. Nesse sentido, escolher tecidos adequados também faz diferença. "Tecidos sintéticos podem acumular mais poeira e umidade, favorecendo a proliferação de ácaros e fungos", alerta.

A umidade é outro fator essencial para a proliferação de ácaros e fungos. Em climas mais quentes ou úmidos, a umidade nas roupas de cama pode criar um ambiente ideal para esses organismos.

Cristiane recomenda secar bem as roupas de cama e manter o quarto bem ventilado. "O uso de desumidificadores pode ajudar, além de ser fundamental escolher tecidos que sejam mais respiráveis", aconselha.

Como lavar corretamente as roupas de cama?
O acúmulo de umidade é um dos principais fatores que favorecem a proliferação de ácaros e fungos. Por isso, a secagem completa das roupas de cama e a ventilação adequada do quarto são medidas fundamentais. "O uso de desumidificadores pode ajudar, além de ser fundamental escolher tecidos que sejam mais respiráveis", recomenda a médica.

Quanto aos produtos utilizados na lavagem, a médica alerta para o uso de substâncias que possam desencadear reações alérgicas. "Sabões hipoalergênicos são a melhor opção, pois minimizam as reações alérgicas. Além disso, é importante lavar as roupas de cama em água quente, pois temperaturas acima de 60°C ajudam a eliminar os ácaros", afirma.

Também é recomendado evitar amaciantes ou detergentes com corantes e fragrâncias fortes, pois podem irritar as vias respiratórias.

4 dicas indispensáveis para proteger os cabelos durante o calor

Saiba como evitar danos característicos do verão aos fios

O verão chegou, trazendo temperaturas elevadas, dias ensolarados e momentos de lazer ao ar livre. No entanto, essa estação também exige cuidados redobrados com os cabelos, que podem sofrer com o ressecamento, a quebra e o enfraquecimento devido à exposição ao sol, à água do mar e ao cloro da piscina.



Proteção solar para os cabelos: um cuidado indispensável
Assim como a pele, os fios também sofrem com os efeitos nocivos da radiação solar, que compromete a hidratação e a integridade da fibra capilar. O uso de produtos com proteção UV, além de acessórios como chapéus e bonés, ajuda a preservar a saúde e o brilho dos cabelos, prevenindo o ressecamento e a quebra.

Hidratação intensa para combater o ressecamento
A exposição frequente ao sol, à água do mar e ao cloro tende a deixar os cabelos ásperos e sem vida. Para evitar esse problema, a hidratação deve ser intensificada, ao menos uma vez por semana. Além disso, é recomendável evitar shampoos antirresíduos durante esse período, pois eles podem acentuar a perda de nutrientes essenciais. A qualidade da água também influencia na saúde capilar, pois metais e calcário presentes nela podem fragilizar os fios.

A importância do cronograma capilar
Uma rotina estruturada de cuidados, que combine hidratação, nutrição e reconstrução, é essencial para proteger os fios antes, durante e após a temporada de calor. Especialistas recomendam iniciar um cronograma capilar pelo menos um mês antes da exposição ao sol, seguindo um planejamento que inclua cerca de oito hidratações, três nutrições e uma reconstrução ao longo do período. Produtos específicos para cada etapa desse cronograma podem potencializar os resultados.

Redução do uso de fontes de calor
Durante o verão, os cabelos já enfrentam agressões naturais que os deixam mais sensíveis. Por isso, minimizar o uso de ferramentas térmicas, como secadores e chapinhas, pode evitar danos adicionais. Caso seu uso seja indispensável, a aplicação de protetores térmicos é fundamental.

5 dicas de decoração para a casa de veraneio

Veja como alguns elementos podem ajudar a criar um lar aconchegante para recarregar as energias

No início do ano, período em que muitas pessoas aproveitam para tirar férias e renovar suas forças para os meses seguintes, a casa de veraneio – geralmente localizada em áreas litorâneas, campestres ou montanhosas – se torna o refúgio ideal.



Seja curtindo a natureza, recebendo amigos e familiares, ou simplesmente desfrutando da paz do local, esse espaço proporciona conforto e bem-estar, sendo uma excelente forma de começar o ano com disposição e leveza.

A arquiteta Rosangela Pena, que comanda seu próprio escritório, conhece bem o segmento e sabe da importância de garantir um ambiente aconchegante e acolhedor para as férias, feriados ou mesmo finais de semana.

“É muito comum que essas casas de veraneio sejam recantos onde as pessoas buscam recarregar suas energias”, observa. Para isso, vale apostar nos elementos certos na composição dos ambientes. “A arquitetura de interiores sempre vai muito bem com a essência de materiais naturais como a palha, o bambu, a madeira, o barro e o linho”, destaca a profissional.

Inspirada no projeto de uma casa que realizou na cidade paulista de Porto Feliz, Rosangela Pena lista cinco referências poderosas. Confira!

1. O charme dos revestimentos naturais
A profusa sala de estar emana a essência rústica que é perfeita tanto para o frio – com a lareira tradicional presente na parede de pé-direito alto revestida com pedra natural – como o frescor que ela entrega para a temporada de calor. No projeto executado pela arquiteta, o material abraça a área de convívio como a protagonista que é, implementando charme e uma estética mais rústica.

2. Décor dos dormitórios
quarto com decoração em tons de branco e bege. cama grande branca. com a madeira na estrutura da poltrona, da luminária de piso e do banco aos pés da cama (com assento palhinha)

Para os hóspedes, a arquiteta Rosangela Pena acompanhou a proposta decorativa que ainda incluiu um clássico tapete de couro. Com camas de casal e solteiro, os dormitórios também são acessados pelo lado externo da casa e, sem a necessidade de grandes armários, o guarda-roupa foi confeccionado com uma caixa em alvenaria e portas de madeira.

3. Piscina com prainha
Na piscina, a profissional explorou a prainha, resultado da construção em dois níveis: o mais profundo para imersão e outro mais raso onde o morador pode refrescar-se ou aproveitar o sol deitado nas espreguiçadeiras. “Esse é um recurso de lazer que veio para ficar. De fato, assim fica muito mais gostoso para repor o estoque de vitamina D”, brinca Rosangela Pena.

4. Ombrelones na área externa
Sol é bom, mas não em excesso. Por isso, para ajudar a conter a incidência da luz e do calor , a instalação de ombrelones não pode faltar para acompanhar mesas com cadeiras ou poltronas, assim como a profissional considerou no entorno da piscina. A dica é sempre escolher produtos apropriados para as condições de áreas externas.

5. Cuidado especial com as plantas e o paisagismo
Outra ideia valiosa compartilhada por Rosangela Pena é nunca se esquecer de valorizar o verde presente na residência: caso se tenha espaço disponível, o cultivo de hortas ou outras espécies de plantas são bem-vindos. “Esse contato com a natureza é algo que considero curativo. Como nas grandes cidades fica difícil, ofertar essa oportunidade se transformará em vivências muito especiais”, avalia.

Como plantar e cuidar do Véu-de-noiva

Cuide do véu-de-noiva: dicas para cultivo e floração desta planta pendente charmosa e delicada.

Conhecida por sua beleza delicada e as cascatas de folhas que lembram um véu, a planta véu-de-noiva é uma ótima opção para quem busca um toque de charme e frescor na decoração. Nativa do México, essa espécie, classificada como Gibasis schiedeana e Gibasis pellucida, é relativamente fácil de cuidar e se adapta bem a diferentes ambientes.



Como cuidar do véu-de-noiva?
Cuidar do véu-de-noiva é simples, mas alguns detalhes são importantes para garantir seu desenvolvimento saudável.

Rega
A planta aprecia regas regulares, cerca de duas vezes por semana , mas é fundamental evitar o encharcamento do solo . Para garantir uma boa drenagem, utilize um vaso com furos e um substrato leve e rico em matéria orgânica.

Onde plantar
Embora o véu-de-noiva possa ser cultivado em ambientes internos, ele floresce com mais intensidade quando exposto à luz solar direta por algumas horas por dia . Por isso, o ideal é encontrar um local arejado, próximo a janelas, varandas ou áreas externas.

Adubação e poda
Para estimular o crescimento e floração, recomenda-se adubar o véu-de-noiva a cada seis meses com um fertilizante líquido NPK rico em fósforo. A poda não é estritamente necessária, mas pode ser realizada para remover folhas secas ou controlar o tamanho da planta.

4 dicas para evitar infiltração nas paredes

Veja como alguns sinais podem ajudar na identificação desse tipo de problema na casa

Quando as paredes de casas ou apartamentos começam a apresentar manchas, mofo ou umidade, surgem muitas dúvidas sobre como agir e identificar a causa da infiltração. Esse problema, além de afetar a estética do ambiente, pode trazer riscos à saúde dos moradores, como alergias e problemas respiratórios, além de comprometer a estrutura do imóvel.



Rangel Duarte Nocera, coordenador dos cursos de Engenharia da Faculdade Anhanguera, explica que identificar a infiltração nem sempre é fácil. “Muitas vezes, os sinais são sutis e podem passar despercebidos até que o dano seja significativo”, explica.

Segundo ele, é fundamental ficar atento a alguns sinais. “É importante a pessoa prestar atenção a manchas de umidade nas paredes e tetos, descamação da pintura, odores de mofo, bolhas na pintura ou no papel de parede e, até mesmo, um aumento inexplicado nas contas de água. Esses podem ser sinais de que a infiltração está começando ou emergente”, acrescenta.

Perigos das infiltrações

Enquanto muitos pensam na infiltração apenas como um incômodo estético, os danos vão muito além do que os olhos podem ver. Rangel Duarte Nocera alerta que a umidade infiltrada pode comprometer a estrutura da sua casa , enfraquecendo as fundações e levando a problemas estruturais sérios ao longo do tempo. Além disso, pode criar um ambiente propício para o crescimento de fungos e bactérias, colocando em risco a saúde das pessoas na residência.
Evitando infiltrações

Para ajudar na prevenção de infiltrações em casa, o professor Rangel Duarte Nocera lista 4 dicas. Confira abaixo!

1. Mantenha a manutenção em dia
Verifique regularmente telhados, calhas, tubulações e janelas em busca de sinais de desgaste ou danos que possam permitir a entrada de água.

2. Impermeabilize áreas propensas
Em áreas como banheiros , cozinhas e áreas externas, invista em impermeabilização adequada para evitar a penetração de umidade.

3. Ventilação adequada
Mantenha uma boa circulação de ar em sua casa para reduzir a umidade e prevenir o acúmulo de condensação.

4. Procure ajuda profissional
Se você suspeitar de infiltração, não hesite em contatar um profissional qualificado para avaliar a situação e realizar os reparos necessários.

8 dicas para reduzir e prevenir olheiras

Conheça as principais causas das marcas escuras na região dos olhos e como evitá-las

As olheiras são um incômodo comum para muitas pessoas, afetando desde jovens até adultos mais velhos. Essas marcas escuras ao redor dos olhos podem ter diferentes causas, como genética ou até fatores alimentares. Apesar de serem frequentemente associadas ao cansaço, as olheiras podem ser um reflexo de condições mais profundas, como a qualidade da circulação sanguínea.



Dermatologista e professora do curso de Medicina da Unic Beira Rio, Vivian Galindo explica que “a pele da pálpebra é a pele mais fina do corpo, por isso, muitas vezes vemos os vasos sanguíneos dando a coloração arroxeada. Além dos vasos, o pigmento nessa área chama muito a atenção. Com o passar dos anos, há reabsorção de estruturas e frouxidão dos ligamentos, consequentemente a olheira fica mais funda e muitas vezes ocorre uma herniação de gordura, ou seja, as famosas ‘bolsas’ embaixo dos olhos”.

Vivian Galindo também destaca que hábitos como privação de sono, estresse e fadiga podem agravar o escurecimento das olheiras devido à maior dilatação dos vasos sanguíneos. Além disso, o processo natural de envelhecimento compromete a elasticidade da pele, tornando-a mais fina e flácida. Por sua vez, a exposição solar prolongada intensifica as manchas escuras, enquanto a falta de uma boa hidratação e de uma alimentação balanceada prejudica ainda mais. A seguir, saiba mais sobre 8 estratégias eficazes para reduzir olheiras.

1. Durma o suficiente
Tenha de 7 a 9 horas de sono por noite para ajudar no descanso da pele . Isso ajuda a reduzir a aparência das olheiras.

2. Use protetor solar
Proteja a área ao redor dos olhos com um protetor solar para evitar o escurecimento e envelhecimento da pele. Esse hábito também auxilia na prevenção ao câncer de pele.

3. Hidrate a pele
Procure hidratar a área dos olhos. Além disso, beba pelo menos 2 litros de água por dia.

4. Faça preenchimento com ácido hialurônico
Neste procedimento, o ácido hialurônico é injetado sob a pele ao redor dos olhos para preencher áreas afetadas pela perda de volume e em pontos estratégicos para sustentar toda a área ao redor.

5. Use produtos específicos
Com orientação médica, é possível fazer uso de produtos específicos de acordo com seu tipo de olheira (olheira vascular, olheira pigmentar, olheira por perda de estrutura, olheira por bolsa de gordura). Alguns ativos como cafeína, vitamina C, retinol e ácido hialurônico podem auxiliar na melhora do aspecto das olheiras.

6. Considere um peeling químico
Envolve a aplicação de uma solução química na pele para remover a camada superficial com pigmento. Isso pode ajudar a clarear a pele ao redor dos olhos.

7. Busque tratamentos a laser
A Luz Intensa Pulsada e o Dye Laser são excelentes aliados na olheira com componente vascular, pigmentar e com fotoenvelhecimento. A tecnologia contrai os vasos sanguíneos, estimula a produção de colágeno e ajuda no clareamento do pigmento.

8. Utilize o ultrassom microfocado
Estimula o colágeno na região , dando mais firmeza à pele, além de compactar bolsas de gordura.

11 plantas fáceis de cuidar que precisam de pouca luz

Se está a procura de filhas fotossintáticas independentes e góticas, essa lista é pra você!


Embora todos nós sonhemos com grandes janelas para encher a casa com luz solar, sabemos que nem sempre é possível ter as condições de iluminação ideais para nossas plantas. Se suas amigas fotossintéticas não estão prosperando nas sombras, calma, talvez este texto possa te ajudar.



Você pode aumentar sua coleção de folhagem investindo em plantas de interior tolerantes à baixa luminosidade. Muitas espécies de plantas crescem naturalmente em ambientes com pouca luz – como em florestas tropicais – o que pode ser ótimo para espaços onde o sol não chega na sua casa.


Para te ajudar, aqui está uma seleção de nossas plantas de sombra favoritas.


1. Bromélias

As bromélias são plantas lindas e únicas que apresentam flores coloridas e duradouras. Nativas do Brasil, essas plantas normalmente crescem em árvores como epífitas, ou seja, se desenvolvem na superfície de outras plantas para obter umidade e nutrientes da água da chuva e da matéria orgânica.


Por isso, são adaptadas a residir sob a sombra das folhagem, necessitando de pouca luz. Estas plantas deslumbrantes trazem um toque colorido e tropical a qualquer espaço. As bromélias aequimeia, guzmania e zebra produzem flores lindas!


2. Dracenas

As Dracenas variam em tamanho, forma e cor, mas todas têm folhas longas que crescem para cima e para fora a partir de um caule central.


Os caules são robustos e em variedades como a dracena “gold Star” e a dracena-de-madagascar. Elas oferecem um elemento arquitetônico inesperado à folhagem característica da dracena. Conforme as dracenas crescem, elas mantêm sua aparência ereta e se dão bem com luz indireta, tornando-as perfeitas diante de paredes brancas, atrás de móveis ou cantos estreitos.


3. Camedórea-elegante

Esta palmeira compacta de crescimento lento se desenvolve em diversas situações de luz e espaços apertados. Embora ela se dê melhor com luz forte, também se adapta facilmente na sombra. Suas folhas verdes escuras criam uma planta volumosa e exuberante, perfeita para mesas, escrivaninhas e estantes .


Nativa do México e da América Central, essa palmeira requer poucos cuidados e é uma excelente purificadora de ar . Por ser bem adaptável e não demandar tantos cuidados, é uma ótima escolha para escritórios por exemplo.


4. Peperômias

São plantas caseiras incrivelmente fáceis de cuidar, ótimas quem quer começar no mundo da jardinagem! Elas podem parecer e se comportar como suculentas , mas na verdade não são! As plantas peperômias requerem um pouco mais de água e maior umidade do que uma suculenta média.


Nativa das florestas tropicais da América do Sul, elas crescem no sub-bosques frescos da floresta tropical. Variedades compactas e de crescimento lento, como peperômia “ginny” e peperômia melancia são um ótimo complemento para qualquer estante sombreada ou mesa de escritório em casa.


5. Filodendros

Os filodendros são plantas práticas e de crescimento rápido, com padrões que variam de graciosos a extravagantes e densos.


Filodendros como o filodendro-xanadu e filodendro-brasil são bastante tolerantes, resistindo a pouca luz, solo pobre e irrigação inconsistente. É uma excelente planta para dar de presente para quem deseja desfrutar da beleza natural, sem ter que se preocupar muito com o cultivo.


6. Jibóias

Conhecidos por sua facilidade de cuidado e durabilidade, as heras-do-diabo se dão bem com pouca luz, mas prosperam mesmo quando colocados em uma área bem iluminada.


Com suas longas vinhas em cascata, essas belezinhas são ótimas como plantas suspensas e podem até crescer em um hastes ou gradeados. Elas são purificadores de ar vivos , removendo toxinas domésticas comuns, tornando-as uma adição saudável e bonita ao seu espaço.


7. Plantas de oração

Também conhecidas como rezadeiras, ela ganhou seu nome pela forma como as folhas se dobram à noite, parecendo mãos cruzadas em oração. Suas folhas seguem a luz e tornam-se mais compactas à noite, e se abrem com o sol a cada dia. As plantas de oração são nativas de nossas florestas tropicais e são tolerantes a condições de pouca luz.


Variedades como a planta de oração vermelha, com folhas verdes escuras macias e centros emplumados semelhantes a pinturas de veios verdes claros e vermelhos fazem dela uma planta distinta em qualquer lugar da casa.


8. Espada-de-são-jorge

Do gênero Sansevieria, são plantas caracterizadas por suas folhas rígidas, eretas e semelhantes a espadas. Sua natureza arquitetônica as torna uma escolha natural para designs de interiores contemporâneos.


Se você é um pai ou mãe de planta novo ou está simplesmente procurando uma p lanta de casa de fácil manutenção, a espada-de-são-jorge é a planta para você.


Elas continuam populares devido à sua adaptabilidade a uma ampla gama de condições de cultivo. Podem suportar pleno sol e lidar com pouca luz – embora se deem melhor sob luz solar indireta. E como são nativas dos desertos áridos da África Ocidental, elas não precisam de muita água , especialmente no inverno.


9. Samambaias

As samambaias são nativas de quase todos os cantos do globo, mas são particularmente abundantes em áreas de alta umidade, como os solos de uma floresta tropical. Elas raramente são encontradas em climas frios e secos.


As samambaias aparecem em uma variedade de formas, desde a delicada samambaia da espada até a mais estruturada samambaia-ninho-de-passarinho. Elas prosperam em áreas da casa com pouca luz e maior umidade, como um banheiro ou cozinha.


10. Plantas zz

As plantas zz ou zamioculcas são resistentes, o que as torna perfeitas para pais de planta ausentes. Nativas da África Oriental, elas são capazes de sobreviver por meses sem água e crescem bem em qualquer luz, exceto sol direto.


As plantas zz são graciosas com hastes em forma de bastão que se estreitam em uma ponta. Ao longo dos caules encontram-se folhas carnudas, ovais e brilhantes. Essas plantas se dão melhor quando são praticamente ignoradas. Se você está procurando uma planta independente e que se destaque, achou!


11. Calatéias

Conhecidas por seus padrões ousados, as folhas da maioria das variedades de calatéias dobram-se ligeiramente durante a noite, revelando a parte inferior que muitas vezes é colorida. A maioria das calatéias é considerada relativamente fácil de cuidar, mas elas gostam de um ambiente com maior umidade (como uma cozinha ou banheiro ) e precisam de um solo sempre úmido.

6 dicas para aproveitar adegas e bares na decoração

Especialista explica como usar móveis para integrar os ambientes e deixar sua casa mais charmosa


Quando se trata de integrar os ambientes, a primeira coisa que deve ser levada em consideração é o perfil do morador. Por exemplo, se você gosta de festas e deseja ter um bar ou adega, pode aproveitar os móveis para que tenham essa função e deixar o espaço mais descolado ou elegante.



“O que mais gosto de usar são móveis que tem função para ambos os lados, por exemplo, deixamos o armário para a cozinha e para a sala e podemos embutir uma adega ou cervejeira, por exemplo”, explica a designer de interiores Larissa Santo. Confira como usar adegas e bares para deixar a decoração de sua casa mais funcional e charmosa!


1. Crie um ambiente único em sua casa

Adegas e bares também podem transformar ambientes , deixando-os mais atraentes e úteis. “A adega pode ser desde a mais simples climatizada com 8 a 24 garrafas, ou somente a ideia de garrafas dispostas em uma parede ou suporte. O legal de usar adegas é que com elas podemos criar uma atmosfera elegante e intimista. Gosto muito de colocar próximo a locais em que temos barzinhos e adegas uma poltrona, para já ficar o convite para sentar ali e se servir”, indica a designer de interiores.


Para quem prefere usar bancadas como ‘bar’ para preparar drinks, ela indica apostar em bancadas de granito, quartzo ou vidro. “Mas acredite, o MDF também se sai muito bem. Dependendo do preparo que gosta de fazer, é legal ter uma pia próxima também. Não esqueça de colocar um ponto de energia próximo. E não pode faltar prateleiras e um pote para gelo”, acrescenta.


2. Invista em móveis montados

Se você não tem a possibilidade de criar uma adega ou bar planejados, há algumas opções no mercado que podem ser úteis. Além de poder armazenar garrafas, muitos têm espaço para colocar copos, pratos e talheres. “E, em cima, você pode decorar com uma linda bandeja e um quadro. Dessa forma, você tem 3 em um: buffet/ cristaleira , adega e bar. Existe também a possibilidade de criar uma cristaleira linda com adega climatizada e espaço para as taças”, indica Larissa Santo.


3. Acerte na escolha das cores

Para deixar o ambiente mais charmoso e elegante, ela sugere usar móveis com cores mais sóbrias ou tom de madeira e linhas mais retas. “Cadeiras de preferência aquelas com carinha de poltrona. E não pode faltar uma iluminação mais intimista e uma mesinha para apoiar o copo/taça”, acrescenta a designer de interiores.


4. Ambientes mais descontraídos

Adegas entre as salas de estar e jantar ajudam a criar um ambiente descontraído e funcional. “Pois assim você pode sentar ali após o jantar e relaxar, receber algum amigo ou até fazer uma reunião informal”, recomenda Larissa Santo. Para quem gosta de beber enquanto cozinha , ela sugere fazer um balcão e colocar uma adega embutida nele. Assim, tanto quem está na cozinha quanto quem está na sala terá fácil acesso.


5. Alternativas práticas

Caso você não queira investir em uma adega, existem algumas alternativas. “Temos no mercado móveis que permitem que seja embutida uma adega climatizada, agora se você não faz questão de ser climatizada, pode ser feito de várias maneiras. Temos suportes para apoiar em bancadas, suportes de paredes que quando bem pensado se tornam até esculturas. E adegas de marcenaria que têm os nichos para garrafas”, cita a designer de interiores.


​6. Rolhas e garrafas na decoração

Uma boa opção para os amantes de vinhos é usar garrafas e rolhas como parte da decoração do ambiente “É legal colocar as rolhas dentro de um garrafão ou vaso de vidro transparente e compor ele em um cantinho do bar. Se for um vaso bem grande, pode até colocá-lo no chão. Hoje em dia têm suportes muito legais que ficam supercriativos na parede”, analisa Larissa Santo. Ela sugere também apostar em suportes soltos, criando um movimento na parede.


Outra dica é aproveitar as garrafas na composição do ambiente . “Você pode usá-las para colocar em cima de uma bandeja, pode colocar expostas em um carrinho bar. Pode usar suportes de garrafas e deixá-las presas na parede”, indica Larissa Santo. Ela recomenda usar as garrafas mais legais e as que você gosta de tomar.

Não limpe seu piso com água sanitária e cloro!

Descoloração, corrosão e enfraquecimento de juntas: especialista aponta os riscos que as substâncias podem provocar no seu piso.

A água sanitária e o cloro são produtos químicos amplamente empregados na desinfecção e na limpeza de diversas superfícies, especialmente em pisos. No entanto, o uso exclusivo e excessivo desses produtos pode acarretar danos a longo prazo.



Importante notar que no mercado há disponíveis desinfetantes com composição clorada, ou seja, que contêm cloro em sua fórmula, mas que por sua vez são seguros de usar, pois foram criados justamente para garantir o efeito de desinfecção do cloro e água sanitária sem efeitos danosos à integridade dos pisos.
Publicidade

Anielle Pazian , pesquisadora associada da Reckitt Industrial, fabricante da marca Veja , lista abaixo os principais riscos do uso direto de cloro e água sanitária na hora da faxina:

  • Descoloração: esses produtos podem desbotar ou descolorir especialmente pisos de vinil, laminado e até alguns tipos de revestimento de linóleo.

  • Corrosão: água sanitária e o cloro são corrosivos e podem danificar a superfície de pisos de madeira, mármore ou cerâmica, gerando arranhões e desgaste prematuro em geral.

  • Enfraquecimento das juntas e vedação: as juntas ou selantes de pisos de madeira ou laminado podem ser enfraquecidas pelo uso constante de cloro ou água sanitária. Isso pode gerar separação das tábuas do piso ou aparecimento de lacunas entre elas. Em pisos de cerâmica ou porcelanato, quem acaba danificado é o rejunte.

  • Fragilidade em pisos de linóleo: o linóleo é especialmente sensível e a água sanitária e cloro podem causar ressecamento, tornando-o quebradiço e suscetível a fissuras.

  • Danos invisíveis: a exposição contínua a essas substâncias pode enfraquecer a estrutura interna do piso, levando a danos que não são imediatamente aparentes, mas que podem se manifestar ao longo do tempo.


“Dê preferência aos produtos presentes na prateleira dos supermercados, testados e aprovados pelos órgãos responsáveis. Cada tipo de limpeza requer cuidados específicos e nosso trabalho é atender cada vez melhor a essas necessidades”, conclui Anielle.

6 dicas para resolver o problema do mofo e bolor

Veja como solucionar o problema que pode afetar muito a qualidade de vida dos moradores

Umidade e infiltrações podem atrair fungos, mofo e bolor, organismos vivos que comprometem bastante a qualidade de vida dos moradores, provocando diversos problemas respiratórios e alergias.



Principalmente durante o período de pandemia e home office, é essencial removê-las o mais rápido possível, de forma que não retornem mais. Por isso, a Triider , plataforma de serviços de manutenção e pequenas reformas, lista 6 dicas para resolver o problema sem dor de cabeça:

  • Para tirar o bolor da parede, é preciso usar cloro e água sanitária , que eliminam qualquer vestígio de fungos que surgem devido à presença de água. Esfregue bem a superfície com esses produtos para remover os organismos e espere secar para prosseguir com a próxima dica;

  • Após limpar, raspe a superfície afetada . Isso remove a tinta e, se a parede for de alvenaria, um pouco do bloco que compõe a estrutura. Se não souber consertar sozinho ou se o problema for mais grave, chame um profissional para auxiliar nos reparos.

  • Lave bem a base com água e sabão , retirando todo e qualquer vestígio de bolor que ainda possa existir e também removendo os produtos de limpeza previamente aplicados. Espere secar bem antes de prosseguir.

  • Uma opção é ligar um ventilador ou um desumidificador de ar para acelerar o processo.

  • Aplique um impermeabilizante sobre a superfície, deixando secar bastante e depois aplique outra demão, sempre seguindo as instruções presentes na embalagem. Depois, aplique a massa corrida para finalizar e dar o acabamento. O objetivo é deixar a parede bem lisa para posteriormente aplicar a tinta e fazer com que o ambiente volte a ter a aparência agradável que tinha antes da umidade.

  • Tenha um kit de ferramentas em casa. Martelos e espátulas provavelmente serão os itens mais úteis para quebrar, raspar e depois aplicar a massa, seguidos de pincéis e broxas para pintar depois de já ter realizado o conserto da alvenaria afetada.
    Finalize pintando a parede afetada para dar o acabamento. Aqui, a dica é optar por produtos que sejam anti mofo e bolor para que o problema não volte a acontecer tão cedo.


Dica extra para a umidade não voltar

Ambientes bem ventilados e com boa luminosidade têm menores chances de permanecer úmidos, uma vez que o vento e a luz solar naturalmente se encarregam de acelerar o processo de secagem, caso as paredes entrem em contato com a água.

Outra dica importante de como acabar com a umidade é impermeabilizar adequadamente as superfícies que têm maior propensão a ficarem úmidas, como as paredes e pisos de porões, sótãos e banheiros, já que são ambientes com maior contato com a água. Caso não consiga evitar completamente a umidade, opte por sprays anti mofo e bolor para amenizar o problema, afinal, o maior problema da umidade são os organismos que surgem com a presença dela.

6 plantas de interior e exterior para plantar na primavera

Orquídea, Begônia Maculata e árvore do dinheiro são algumas das boas opções para sua casa! Confira dicas de cultivo de cada uma delas

A chegada da primavera é o momento ideal para renovar os ambientes com plantas e flores , trazendo frescor e energia aos espaços. Além de agregar beleza natural, as plantas também têm a capacidade de transformar a atmosfera dos ambientes, tornando-os mais acolhedores e harmoniosos. No entanto, é fundamental considerar os cuidados necessários para cada espécie , garantindo sua saúde e longevidade.



“Decorar com plantas vai além de simplesmente optar por elas, pois a definição dos vasos certos também é essencial para complementar o estilo e a funcionalidade de cada ambiente. Vasos de cerâmica são uma ótima alternativa para plantas que precisam de mais retenção de umidade, enquanto os de cimento ou concreto trazem uma estética mais moderna e minimalista. Já os vasos de vidro são perfeitos para quem busca um visual mais leve e sofisticado”, afirma Igor Paulino, do setor de vendas da Copafer.

Já a arquiteta Rose Chaves, especialista em decoração e revestimentos, elencou seis tipos de plantas e flores ideais para decorar interiores e exteriores .

1. Orquídea
A Orquídea, principalmente na versão mini, é uma escolha clássica e sofisticada. As flores delicadas e coloridas trazem um toque de elegância ao ambiente e são perfeitas para interiores com boa iluminação indireta, podendo ser colocadas em mesas de centro, estantes ou até mesmo na bancada do banheiro.

“Essas plantas gostam de umidade, e um truque útil é borrifar um pouco de água nas folhas e flores com um spray para manter a hidratação . Para cuidar dela, é importante observar quando o substrato estiver seco para evitar o acúmulo de água nas raízes, e manter longe da luz solar direta”, ensina Chaves.

2. Palmeira Areca
A Palmeira Areca, traz frescor e leveza ao ambiente. As folhas finas e alongadas são ideais para salas de estar amplas ou áreas de circulação e ela também se adapta muito bem a espaços de relaxamento, como um cantinho de leitura ou varanda. “Ela prefere ambientes com boa luminosidade, mas sem exposição direta ao sol, então regue quando a superfície do solo estiver seca, mas evite encher”, explica a arquiteta.

3. Begônia Maculata
A Begônia Maculata possui um visual exótico e apresenta folhas verdes com pontos brancos e flores em tons vibrantes. Ela traz um toque criativo e contemporâneo a qualquer espaço e é especialmente bonita em mesas laterais, prateleiras ou perto de janelas onde recebem luz filtrada . “Para cuidar dessa planta, ela deve ser mantida em luz indireta e umidade moderada, então regue com cuidado e evite molhar diretamente suas folhas delicadas”, ressalta Chaves.

4. Tuia Strickta
A Tuia Strickta, bem conhecida na hora de montar decoração de Natal, é uma ótima escolha para quem busca uma planta com visual mais estruturado, com um formato cônico que transmite elegantes. “Ela fica linda na entrada de casas ou apartamentos e cria uma sensação de acolhimento. Pode ser usada também em varandas ou dentro de casa, em vasos grandes e requer bastante luz, por isso é ideal posicionar perto de janelas ou em áreas externas. O solo deve ser levemente úmido, sem exagerar na rega” recomenda a especialista.

5. Buxinho Cone
O Buxinho Cone, é uma planta clássica, com uma aparência sofisticada, muito utilizada em decorações formais ou minimalistas. Pode ser posicionada em varandas, entradas ou até em salas amplas como uma peça central , em um vaso bonito. O formato cônico de entrega simetria e organização ao espaço.

“Para cuidar do Buxinho Cone, é importante que ele receba luz solar direta ou indireta , sendo perfeito para áreas iluminadas, então regue regularmente, mas evite carregar o solo. Ao combinar essas plantas na decoração, é interessante variar quanto alturas e texturas para criar dinamismo. Por exemplo, a mistura da Palmeira Areca com a Tuia Strickta pode resultar em um contraste visual interessante, conferindo profundidade ao ambiente”, aponta Chaves.

6. Pachira aquática
A Pachira aquática, conhecida como árvore-do-dinheiro, é ideal para decorar apartamentos por sua elegância e folhas exuberantes. Segundo a arquiteta Rose Chaves, pode ser usada em salas de estar, quartos ou escritórios, trazendo frescor e tranquilidade. Sua estrutura vertical a torna perfeita para espaços compactos, especialmente quando posicionada em vasos grandes próximos a janelas com luz indireta. “A planta precisa de regas semanais, solo levemente úmido e boa drenagem . Em ambientes secos, borrifar água nas folhas ajuda a manter a umidade, e ela se adapta bem a temperaturas entre 15°C e 25°C”, pontua.